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    Armeria maritima subsp. maritima Willd.
    Caryophyllales > Plumbaginaceae > Armeria > A. maritima (comparar)
    relva-do-olimpo, relva-de-espanha, estancadeira
    autóctone
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    11 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    Em prados húmidos e juncais perto do litoral, mas também em orlas de sapal e arribas litorais, preferentemente sobre solos arenosos.
    Tipo biológico
    Caméfito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Em Perigo
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Armeria maritima é uma planta de ampla distribuição no hemisfério norte, que em Portugal continental ocorre apenas em quatro estuários localizados a norte do rio Douro. É avaliada como Em Perigo com base na reduzida extensão de ocorrência e área de ocupação (cerca de 230 km2 e 56 km2, respetivamente), ambos em declínio continuado, no reduzido número de localizações (quatro), também em declínio continuado, e por estarem ainda identificados declínios continuados ao nível da qualidade do seu habitat e do tamanho da população. As principais pressões sobre a planta são a expansão de espécies exóticas e outras infestantes, que colonizam as clareiras dos juncais e prados húmidos nas áreas de estuário e acabam por a excluir. Esta alteração das comunidades é potenciada pela poluição excessiva dos estuários com matéria orgânica. Outras ameaças são o pisoteio e colheita ocasional de escapos e a utilização de variedades cultivadas em arranjos paisagísticos no litoral, que poderão hibridar com plantas nativas. Sugere-se o controlo das fontes de poluição a montante dos estuários, o que contribuiria para minimizar o potencial invasor de diversas infestantes e exóticas. Deverão ser implementadas medidas de gestão de habitat que promovam a remoção de exóticas e a abertura de clareiras que possam ser colonizadas pela espécie. Deverá ser fortemente condicionado o uso de variedades não nativas em intervenções paisagísticas que ocorram no litoral. A população nacional deverá ser monitorizada, com frequência, pelo menos, quinquenal.

    Dados

    Floração (n=6)
    Altitude (n=11)
    Distância ao mar (n=11)
    Download de mapas

     


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