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    Pinus sylvestris L.
    Pinales > Pinaceae > Pinus > P. sylvestris (comparar)
    pinheiro-da-casquinha, pinheiro-silvestre
    autóctone
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    65 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    Em pinhais e povoamentos florestais, em solos ácidos de montanha.
    Observações
    Há populações autóctones (sobretudo parte E da Serra do Gerês) e exóticas (em todas as serras para onde é indicado, incluindo também no Gerês). Houve também plantações de material recolhido nas populações autóctones do Gerês, e actualmente estão a fazer-se novas de núcleos estudados geneticamente - vide síntese de Fernandes et al. (2015) http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-12672015000100008
    Tipo biológico
    Fanerófito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Em Perigo
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Pinus sylvestris é uma árvore de ampla distribuição eurossiberiana, que alcança Portugal de forma finícola, ocorrendo apenas uma população autóctone na serra do Gerês, local que constitui o limite oeste da sua distribuição global. Embora também seja plantado noutras serras de Portugal (a partir de material de origem, provavelmente, não autóctone), nesta ficha apenas se avalia a população nativa. É avaliado como Em Perigo já que possui extensão de ocorrência e área de ocupação reduzidas (com cerca de 285 km2 e 24 km2, respetivamente), identificam-se apenas três localizações e assinala-se declínio continuado ao nível da área e qualidade de habitat e do número de indivíduos maduros. Atualmente contam-se apenas cerca de 1600 indivíduos maduros, numa única subpopulação, apesar de novos núcleos que se estão a promover através de plantação de material autóctone. A principal pressão/ameaça são os incêndios florestais que, com as previstas alterações climáticas, se podem tornar cada vez mais recorrentes e catastróficos. Outras grandes ameaças são a endogamia e também a poluição genética oriunda das plantações com espécimes de origem alóctone. Para contrariar estas ameaças é essencial apostar num plano de gestão que promova o restauro ecológico dos núcleos existentes e a promoção de outros novos, como está a ser feito por exemplo nos parques naturais do Alvão e da Estrela (neste não terão sobrevivido ao primeiro verão), a vigilância e prevenção de incêndios, assim como um plano de abate do pinheiro-silvestre alóctone, nas áreas de influência dos núcleos autóctones espontâneos ou cultivados.

    Dados

    Altitude (n=21)
    Distância ao mar (n=21)
    Download de mapas

     


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